Amarelada sou eu, nua e crua, com toda a força que essa palavras podem expressar; é o meu jeito de ver e viver o mundo, é a coragem de ser e também o medo de dar a cara a tapa. Amarelada é paradoxo e contradição. É poesia.
Paloma Sá é uma menina-mulher, bibliotecária e mestra em Ciência da Informação. Nasceu em Juazeiro do Norte, interior do Ceará, e hoje é um pássaro que vive avuando, como diria aquela canção. Escreve há um certo tempo, mas não se considera poeta. Ao ser perguntada sobre quando começou a escrever, diz que não se lembra bem quando se viu registrando o que sentia, mas vez ou outra se depara com um caderninho antigo com seus incômodos e sensações sobre a vida, a dor e a beleza que vê pelo mundo. Escrever sempre foi pra ela como dizer em voz alta o que a boca não conseguia. Hoje, imersa no meio acadêmico e tentando encontrar seu lugar nesse espaço-tempo, ainda continua escrevendo como lembra. Este é seu primeiro livro e é tão colorido quanto o que vê quando fecha os olhos.
Wagner Medeiros, artista cearense que navega nas artes visuais, se aventurando na fotografia, no desenho e na pintura. Sua produção mais extensa e expressiva é na criação de ilustrações da série pessoal Ser Tão Amado, com ilustrações autorais regadas das memórias pessoais sobre a vida no sertão. Paralelamente, o artista, que é Bibliotecário e Mestre em Ciência da Informação, dedica-se aos estudos sobre estas áreas e a produção de imagens artísticas.
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